Jazz Latino

O jazz que vamos ouvir hoje fala uma lingua diferente do habitual , a universalidade do jazz mais que um fenomeno é hoje uma realidade , a ausencia de sotaque em musicos como os cubanos que elaboraram esta obra , Paquito di Rivera e Arturo Sandoval , provam que o jazz já há muito deixou de ser um simbolo regional para se afirmar como uma musica universal , tal como a musica classica que cresceu de tal forma que perdeu a ligação umbilical ás origens , hoje certamente ainda não mas dentro de algumas decadas o jazz não será mais intuitivamente associados a um local especifico , com todas as suas variantes surgidas das fusões será a musica do futuro ou se preferirem é uma musica com futuro assegurado enquanto continuar a obrigar a moda a adaptar-se-lhe e não cair na tentação de se adaptar a ela .


Paquito D´Rivera , saxofone e clarinete , é um dos mais conceituados musicos cubanos , nascido a 4 de Junho de 1948 em Havana , aprendeu musica e saxone (inicialmente soprano) com o seu pai também saxofonista e maestro , com 5 anos já o acompanhava em digressão , um ano depois era musico profissional e com 10 anos integra a National Theater Orchestre of Havana .
Paralelamente ao seu trabalho no jazz tem uma carreira na musica classica como compositor e solista em varias orquestras sinfonicas , Paquito ingressou no Havana Conservatory of Music in 1960 e em 1965 tornou-se solista da Cuban National Symphony Orchestra.







Arturo Sandoval nasceu em Artemisa a 6 de Novembro de 1949 , começou a estudar trompete aos 12 anos no Cuban National School of Arts e a sua fama levou-o a tocar com a orqestra sinfónica da BBC e a filarmónica de Leningrado enquanto a sua fama crescia com a famosa banda Irakere que liderava .
Apesar dos problemas politicos Sandoval gozou duma liberdade de movimentos excepcional , em 1977 pode mesmo deslocar-se aos USA onde conheceu e cultivou uma profunda amizade com Dizzy Gillespie com quem faria uma tourné em Cuba e na Europa .
Em 1990 consegiui reunir a familia a aproveitado uma tourné pediu asilo politico á embaixada americana em Roma e fixar-se-ia nos USA , o album Flight to Freedom foi o primeiro duma carreira de sucesso e divulgação do jazz Latino na América do Norte .



A obra Reunion junta estes dois musicos pela 2ª vez , 10 anos depois de terem pela 1ª vez tocado juntos em 1980 , conta ainda com a colaboração de 3 famosos musicos cubanos , o pianista Danilo Perez , a guitarra acustica de Farred Haque e as congas de Giovanni Hidalgo . No baixo David Finck e na bateria Mark Walker .



Prologo Mango Influenciado
Claudia
Tanga
Body and Soul

E depois do Adeus ...

Desta vez nem sequer houve erros de arbitagem que permitissem continuar a camuflar o evidente , o Benfica talvez até tenha o melhor lote de jogadores da ultima decada , é discutivel , não tem de certeza é uma equipa de futebol e como vemos nem precisa de ninguem a puxa-lo para baixo , eles proprios se encarregam disso ...
Desculpem este desabafo mas os benfiquistas tiveram o que pediram , só descobriram que o Sr Camacho não é de facto um bom treinador no dia em que abandonou o clube , deixaram que o Fernando Santos fosse silenciociosamente crucificado como um peão , ao contratar o Sr Veiga deviam saber alguma coisa da sua personalidade por todos os litigios que teve com jogadores muitos deles do Benfica e agora estão á espera de se verem num humilhante 4º ou 5º lugar para perceberem que o sr. Luis Filipe Vieira apesar das magicas manobras financeiras com que reduz o passivo da SAD com diheiros do clube é um presidente desastroso .

Certo que o FCP se verá tentado a dar uma maozinha ao Setubal e ao Guimaraes , mas seria uma opção muito errada que poderia levar até á queda da direção do Benfica e este ano já perdemos um dos maiores colaboradores na vitoria do FCP , o Sr Camacho , não estamos em posição de perder outro ...

Já agora queria dizer como tripeiro e simpatizante do FCP que os portuenses não se revêem no discurso do Sr Pinto da Costa , certo que por parvoice bairrista em conversa citamos frases como "Lisboa a arder" ou "até os comemos" , desabafos que não podem ser entendidos á letra , não encontram qualquer correspondencia nos sentimentos dos portuenses e se em conversa de café podem até passar por apenas uma brincadeira de mau gosto , na boca dum dirigente são inaceitaveis , mais um tiro que dá nos pés , algo que nos vamos habituando , depois de impor aquela "escritora" como primeira dama do FCP , depois de ter envolvido o FCP em escandalos de corrupção , se queria mandar recado a alguém devia ter tido a coragem de dar nome aos bois , usando a metodologia preferida do seu rival , criar manobras de diversão , ofendeu todos os lisboetas e fê-lo enquanto representante maximo do FCP o que é muito grave , arrasta pra sua lixeira privada uma instituição da qual não é dono mas apenas um quadro superior . O FCP já deixou de ser há muito um clube de provincia , hoje é um clube nacional , com muitos adeptos na própria cidade de Lisboa , adeptos que não devem ter gostado muito do que ouviram , ninguém gostou , foi um discurso inoportuno , sem sentido e de muito grosseiro mau gosto .